
Essa data é um motivo de celebração, na medida em que números redondos acabam se convertendo em uma razão para parar e olhar sua trajetória e fazer um balanço geral. “E nossa trajetória, felizmente, enche a todos que participaram dela de um justificável orgulho. Porém, celebrações acabam rapidamente e é preciso continuar a trabalhar para não perder o que foi conquistado e continuar construindo”, afirmou Alberto Pecegueiro, que há 17 anos está no comando da empresa.
E aí chegou o grande momento. Sade abriu o show com Soldier of Love e cantou também sucessos como Smoth Operator, Your Lover is King e By Your Side. Ela arriscou um "boa noite" em português e completou: "É uma noite muito especial, demorou para eu chegar aqui, mas lembrarei sempre do meu primeiro show no Brasil".
A morena de cabelos pretos, sardinhas e lábios vermelhos não faz esforço algum para ser sensual, mas é a referência em pessoa de sensualidade na música. Começou o show de salto alto, trocou por sapatilhas e logo já estava descalça.
Movimentos repetidos marcam uma música toda e conferem ritmo à apresentação em um contraste entre estático e dinâmico. Recursos visuais são altamente explorados e a plateia fica encantada com a iluminação alternada que nos indica a quê prestar atenção, o que implica uma Sade por vezes totalmente "apagada", ou pelo jogo de tecidos que ora esconde ora revela o que se passa no palco. O telão é uma extensão imediata da apresentação e você se pergunta o tempo todo: "de onde será que ela vai surgir dessa vez?". Ganha destaque também o momento em que o público pôde experimentar a sensação de estar lá no palco, cantando, dançando, aplaudindo e ainda por cima, assistindo a eles mesmos.







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